QUE A CAMILA TEM A DIZER?
Cito Sandra Mara Corazza a fim de provocar inquietações, nas colegas de curso, sobre o "ser infantil".
Infantilizar
A ilusão, que é infantil,
flutua no limite das coisas e das palavras,
é aquilo que se diz infantil,
não o que lhe é atribuído,
não o infantil em-si-mesmo.
O infantil não é processo nem estado,
e o que acontece:
de modo inocente,
desavergonhado, irracional,
cruel, sem compaixão,
de costas para todo modelo,
Bem e Mal,
ente supremo,
uma única vez,
semelhança, imitação, fidelidade...
Essa ilusão precisa de outra gramática,
que não se localize mais na proposição sob forma de atributo
- “esta” ou “ser infantil” -,
senão que seja dita pelo verbo,
em seu ponto infinitivo do presente.
“Infantilizar” – verbo com duas forms relevantes:
o presente, que diz o acontecimento infantil;
o infinitivo, que introduz o sentido infantil na linguagem,
e o faz circular como elemento neutro que é isso do que se fala.
A família, a escola, psicologia e a pedagogia
não querem saber nada disso...
O que elas querem é des-infantilizar,
isto é, separar o infantil do que ele pode,
que é infantilizar.
Infantilizar
A ilusão, que é infantil,
flutua no limite das coisas e das palavras,
é aquilo que se diz infantil,
não o que lhe é atribuído,
não o infantil em-si-mesmo.
O infantil não é processo nem estado,
e o que acontece:
de modo inocente,
desavergonhado, irracional,
cruel, sem compaixão,
de costas para todo modelo,
Bem e Mal,
ente supremo,
uma única vez,
semelhança, imitação, fidelidade...
Essa ilusão precisa de outra gramática,
que não se localize mais na proposição sob forma de atributo
- “esta” ou “ser infantil” -,
senão que seja dita pelo verbo,
em seu ponto infinitivo do presente.
“Infantilizar” – verbo com duas forms relevantes:
o presente, que diz o acontecimento infantil;
o infinitivo, que introduz o sentido infantil na linguagem,
e o faz circular como elemento neutro que é isso do que se fala.
A família, a escola, psicologia e a pedagogia
não querem saber nada disso...
O que elas querem é des-infantilizar,
isto é, separar o infantil do que ele pode,
que é infantilizar.
(Sandra Mara Corazza, 2005)
DEISE DE LIMA - Acadêmica de Graduação do Curso de Licenciatura em Pedagogia - Formanda - Professora de Educação Infantil, Estudante de Libras, participante do NEPSO -
DEISE DE LIMA - Acadêmica de Graduação do Curso de Licenciatura em Pedagogia - Formanda - Professora de Educação Infantil, Estudante de Libras, participante do NEPSO -
O QUE A DEISE TEM A DIZER?
"ACADÊMICAS DO COMEÇO, MEIO E FIM DE CURSO, SEMPRE QUIS MUITO UM D.A MAIS ATIVO E QUE DESSE VOZ A TODOS...CHEGOU FINALMENTE A NOSSA VEZ...VAMOS MOSTRAR A FORÇA DO NOSSO CURSO, AFINAL COMPLETAMOS 50 ANOS E REALMENTE UNIR AS PEDAGOGAS...QUEREMOS O APOIO DE TODAS.....VAMOS? QUE VAMOS?"
"ACADÊMICAS DO COMEÇO, MEIO E FIM DE CURSO, SEMPRE QUIS MUITO UM D.A MAIS ATIVO E QUE DESSE VOZ A TODOS...CHEGOU FINALMENTE A NOSSA VEZ...VAMOS MOSTRAR A FORÇA DO NOSSO CURSO, AFINAL COMPLETAMOS 50 ANOS E REALMENTE UNIR AS PEDAGOGAS...QUEREMOS O APOIO DE TODAS.....VAMOS? QUE VAMOS?"
GLENDA LISA STIMAMIGLIO - Acadêmica de Graduação do Curso de Licenciatura em Pedagogia /3º SEMESTRE - Secretaria do Programa de Integração e Mediação do Acadêmico da Universidade de Caxias Do Sul.
"COLEGAS, O D.A DE PEDAGOGIA PRECISA DE CADA UM DE NÓS ACADÊMICOS, PROFESSORES, GESTORES, COORDENAÇÃO PARA SE TORNAR UM ESPAÇO ATIVO, MAS, PRINCIPALMENTE, DE QUEM TEM ORGULHO DE ESTUDAR PEDAGOGIA E QUÉR TRABALHAR EM PROL DO CURSO. PODEMOS TRABALHAR JUNTOS?"
E VOCÊ O QUE TEM A NOS DIZER???